quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016
sábado, 20 de fevereiro de 2016
https://youtu.be/rjndLgIZnJw
Porque estou triste... perdemos amigos e pessoas de quem gostamos, temos outros que sofrem e passam maus momentos... enfim, a vida é só mesmo uma passagem!
É bom termos pessoas que passam por ela e deixam marcas profundas em nós!!!
Um abraço apertado e uma bjunfa pa tu...
Porque estou triste... perdemos amigos e pessoas de quem gostamos, temos outros que sofrem e passam maus momentos... enfim, a vida é só mesmo uma passagem!
É bom termos pessoas que passam por ela e deixam marcas profundas em nós!!!
Um abraço apertado e uma bjunfa pa tu...
terça-feira, 16 de fevereiro de 2016
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016
Vou fazer da minha alma um baú
Para a tua alma,
Do meu coração uma estada
Para a sua beleza,
Do meu peito um sepulcro
Para as tuas penas.
Amar-te-ei como as pradarias amam a primavera,
E viverei em ti a vida de uma flor
Sob os raios do sol.
Cantarei o teu nome como a jusante
Canta o eco dos sinos;
Ouvirei a linguagem da tua alma
Como a praia olha
A história das ondas.
Kahlil Gibran
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016
Quem me quiser há-de saber as conchas
a cantiga dos búzios e do mar.
Quem me quiser há-de saber as ondas
e a verde tentação de naufragar.
a cantiga dos búzios e do mar.
Quem me quiser há-de saber as ondas
e a verde tentação de naufragar.
Quem me quiser há-de saber as fontes,
a laranjeira em flor, a cor do feno,
à saudade lilás que há nos poentes,
o cheiro de maçãs que há no inverno.
a laranjeira em flor, a cor do feno,
à saudade lilás que há nos poentes,
o cheiro de maçãs que há no inverno.
Quem me quiser há-de saber a chuva
que põe colares de pérolas nos ombros
há-de saber os beijos e as uvas
há-de saber as asas e os pombos.
que põe colares de pérolas nos ombros
há-de saber os beijos e as uvas
há-de saber as asas e os pombos.
Quem me quiser há-de saber os medos
que passam nos abismos infinitos
a nudez clamorosa dos meus dedos
o salmo penitente dos meus gritos.
que passam nos abismos infinitos
a nudez clamorosa dos meus dedos
o salmo penitente dos meus gritos.
Quem me quiser há-de saber a espuma
em que sou turbilhão, subitamente
- Ou então não saber a coisa nenhuma
e embalar-me ao peito, simplesmente.
em que sou turbilhão, subitamente
- Ou então não saber a coisa nenhuma
e embalar-me ao peito, simplesmente.
Rosa Maria de Bettencourt Rodrigues Lobato de Faria
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