Bizet - La Romance de Nadir ou Je crois entendre encore - by David Gilmo...

Manu Chao - Bella Ciao

Agnes Obel - Aventine

António Ramos Rosa - Poema de um funcionário cansado (por José-António Moreira)

Não posso adiar o amor para outro século
não posso
ainda que o grito sufoque na garganta
ainda que o ódio estale e crepite e arda
sob as montanhas cinzentas
e montanhas cinzentas

Não posso adiar este braço
que é uma arma de dois gumes amor e ódio

Não posso adiar
ainda que a noite pese séculos sobre as costas
e a aurora indecisa demore
não posso adiar para outro século a minha vida
nem o meu amor
nem o meu grito de libertação

Não posso adiar o coração.


António Ramos Rosa 

Sting - Live in Berlin (HD) Full concert

Besos de sangre

John Zorn 

Variações sobre... praia!

Sailing - Rod Stewart

http://www.youtube.com/watch?v=N4uNGzASiLc&feature=share

Lisboa

A água, corre aprisionada entre margens...  mais estreitas, mais largas mas sempre limitadoras, jorra nas fontes numa liberdade ilusória, numa fuga vã...
Liberdade... quando escorre pelas ruas, deslizando pelas calçadas, evaporando, tornado-se nuvem maior de pérolas transparentes.
Liberdade, quando cai nos telhados, nas árvores,  molhando ramos secos,  esperança de um renascimento. É molhar pássaros e gente e crianças correndo... é invadir abrigos, extravasar ribeiros, galgar margens, subir marés em mil ondas gigantes antes de se aquietar de novo, em margens mansas...calmas, de ribeiros quietos onde  peixes convivem com rãs no mesmo chapinhar!

Jazz Time

Incrível Almadense