" o meu poema fala de anjos e de anjinhos
de mentecaptos e de espíritos malignos
de ti de mim de nós
de uma ave alada que incendeia a planície
de uma manada de elefantes na savana
e de um barco perdido e dos seus náufragos.
quem poderá deter esta corrente e estes ventos?
por um acaso do destino todos somos náufragos."
JAR
(José Antunes Ribeiro)
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