sexta-feira, 30 de agosto de 2013
Lisboa
Lisboa, sempre a subir desde o rio...
Rua estreitas, escadas, ruas estreitas, escadas, um largo, um miradouro e ruas estreitas para um lado, ruas estreitas para o outro. Uma igreja, árvores e um banco para descansar das subidas e da vida. Outro miradouro, vão-se espraiar as vistas... lá ao fundo, depois da manta de retalhos dos telhados e quintais, o rio... !
Barcos passeiam pelo azul da água, com as velas iluminadas pelo sol e pelo Verão.
O regresso é feito calmamente, os olhos ainda levam o brilho do rio, a distancia do mar...
quinta-feira, 29 de agosto de 2013
Andrew Bird - Eye on Eye
A felicidade é feita de pequenos momentos...
... como este em que descobrimos algo, que nos faz vogar entre nuvens, ondas, areia do mar e arco-íris!!!
Lisboa
A cidade das sete colinas, de ruas, becos e vielas estreitinhas.
Escadinhas que parecem levar ao céu, aos telhados e a janelas floridas, com vasos de manjericos e jardineiras. A recantos onde se ouve o fado e os mexericos das vizinhas.
Cidade com cheiro a lavado, onde as portas escondem mistérios e vidas cantadas em verso.
A cidade que nasce no rio, com gatos a preguiçar ao sol e canários ao canto das janelas.
quarta-feira, 28 de agosto de 2013
terça-feira, 27 de agosto de 2013
segunda-feira, 26 de agosto de 2013
MORRER LENTAMENTE...
"Morre lentamente quem não viaja, quem não lê, quem não ouve música, quem não encontra graça em si mesmo.
Morre lentamente quem destrói o seu amor-próprio, quem não se deixa ajudar.
Morre lentamente quem se transforma em escravo do hábito, repetindo todos os dias os mesmos trajetos, quem não muda de marca, não se arrisca a vestir uma nova cor ou não conversa com quem não conhece.
Morre lentamente quem faz da televisão o seu guru.
Morre lentamente quem evita uma paixão, quem prefere o escuro ao invés do claro e os pontos sobre os "is" em detrimento de um redemoinho de emoções justamente as que resgatam o brilho dos olhos, sorrisos dos bocejos, corações aos tropeços e sentimentos.
Morre lentamente quem evita uma paixão, quem prefere o escuro ao invés do claro e os pontos sobre os "is" em detrimento de um redemoinho de emoções justamente as que resgatam o brilho dos olhos, sorrisos dos bocejos, corações aos tropeços e sentimentos.
Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz, quem não arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho, quem não se permite pelo menos uma vez na vida fugir dos conselhos sensatos.
Morre lentamente, quem passa os dias queixando-se da sua má sorte ou da chuva incessante.
Morre lentamente, quem abandona um projeto antes de iniciá-lo, não pergunta sobre um assunto que desconhece ou não responde quando lhe indagam sobre algo que sabe.
Evitemos a morte em doses suaves, recordando sempre que estar vivo exige um esforço muito maior que o simples fato de respirar.
Somente a perseverança fará com que conquistemos um estágio esplêndido de felicidade."
Martha Medeiros
Martha Medeiros
segunda-feira, 19 de agosto de 2013
Dia Mundial da Fotografia
A 19 de Agosto de 1939, o Governo francês considerou a invenção de Daguerre como um presente "grátis para o mundo".
domingo, 18 de agosto de 2013
terça-feira, 13 de agosto de 2013
quinta-feira, 8 de agosto de 2013
Silêncio...
Sigmund Freud
quarta-feira, 7 de agosto de 2013
domingo, 4 de agosto de 2013
sexta-feira, 2 de agosto de 2013
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